quarta-feira, 18 de julho de 2012

Modelo de Redação: dissertativo-expositivo


EDUCAÇÃO: IMPORTANTE OU PRIORITÁRIA?


Houve um tempo em que habitávamos as cavernas. Tudo não passava de medo e novidade. Vivíamos das caçadas, raras eram as companhias e as descobertas iam acontecendo... Quando num determinado momento...PUFF!!. Descobrimos o fogo, a roda e as armas. Nossos antepassados dependiam dessas condições: descobrir, conhecer e contar às futuras gerações o progresso alcançado, condição primordial para não sermos exterminados.

Hoje, passados milhares de anos, nos encontramos em um mundo virtual, no qual se questiona qual o limite da ciência, da medicina e das religiões. Querem saber onde estamos e aonde podemos chegar com todo o cabedal de conhecimento adquirido e herdado.
Mediante a tudo isso que a modernidade nos legou, paremos e reflitamos: Existe espaço para a educação? Onde encaixar a função de se educar em nossos dias quando pesquisas e vastos conhecimentos estão ao nosso dispor, on-line?
Não obstante a tudo isto, resta-nos uma lição a discutir: nossa condição de humano. Ainda há guerras, homens gananciosos, poderes, nações, povos, raças que subjugam outras. Como encarar tais desafios desse "presente" para que, de uma vez por todas, livremos-nos da antiga apreensão de sermos aniquilados por nós mesmos?
Depositamos, assim, muita crença numa educação revolucionária. Que esta não seja mais um produto das elites ou de classe social elitizada, mas uma educação humanitária, que perfume esperança. Uma educação que desenvolva o respeito ao semelhante, bichos, plantas e pessoas que entendem a vida como o melhor presente que se pode ganhar, que a preservação da natureza seja, por fim, nossa prioridade. 
Que o Deus seja a paz e nossas armas, o amor. Enfim, que as barreiras de todas as ordens se quebrem. 
Essa educação se faz prioritária, pois dependemos dela como o oxigênio que nos invade, como a água que nos refresca e o pão que nutre a todos.
Uma geração pode ter vastos conhecimentos científicos, matemáticos, físicos ou químicos. Todos os projetos desenvolvidos, e, descoberto a cura para nossas doenças degenerativas, mas sem uma educação revolucionária, o tédio e o desamor, certamente nos destruiriam.
Pensemos um instante nisso!
Pois se ignorarmos uma educação prioritária, restará a nós, o lamento. Portanto, aguardar o tempo em que, novamente, habitaremos cavernas juntamente com o medo e conosco, não mais a novidade, e sim o arrependimento.

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